Passando uma lida nos blogs da cidade deparei-me com uma matéria que me chamou a atenção e detive-me um pouco tentando entender o porque.
Um gravataense decepcionado com a política de Gravatá diz que vai votar em branco e o pior, diz que se 51% dos votos dos gavataenses fosse dado ao seu candidato (branco) derrotaria, de uma vez só os dois candidatos.
Há um engano, temos quatro candidatos, então a derrota seria para os quatro e não apenas dois.
Eu não acredito que nenhum candidato lhe pareça digno de ser Prefeito de Gravatá. Respeito seu ponto de vista, sua opção, afinal o voto é secreto e lá na cabine cada vota em quem quer.
Mas, eu não concordo que o voto em branco seja a solução. A opção que o regime democrático nos faculta é da escolha de candidato legalmente registrado e apto a ser empossado no cargo.
Seria um voto de protesto o que já está provado que não leva a nada, não melhora coisa nenhuma.
Eu também acredito que em Gravatá existe outros nomes que podeiriam disputar a Prefeitura, mas eles não aparecem. Assim, em vez de se abrir o leque de opções, limita-se a quatro o que quer dizer que já melhorou um pouco.
Espero que a maioria não siga o conselho desse cidadão e saiba escolher o melhor para nossa cidade que anseia por idéias novas de crescimento e progresso. Não esperamos por empregos tempoários e de favor do poder público e sim que o progresso se implante e traga oportunidade de emprego em empresas privadas, onde cada um tem que lutar para mante-lo, onde a conquista se faz pela competência e não é trocada por votos, o que vincula o eleitor ao candidato, o que o torna dependente, subserviente e fraco, sem vontade própria.
Precisamos de um Prefeito compometido com os seus munícipes e cuide da saúde, da educação, da habitação, da segurança, do saneamento, das estradas, das ruas esburacadas, da oportunidade de emprego, do comércio, das indústrias, que tenham um programa de governo responsável, exequivel e não utópicos e faraônicos, pois este nós sabemos, não faz nada.
Quem sabe, diante de uma proposta séria, esse cidadão e outros não mudem de idéia.
Fico aqui na esperança.
Nicéa Lima e Silva
Um gravataense decepcionado com a política de Gravatá diz que vai votar em branco e o pior, diz que se 51% dos votos dos gavataenses fosse dado ao seu candidato (branco) derrotaria, de uma vez só os dois candidatos.
Há um engano, temos quatro candidatos, então a derrota seria para os quatro e não apenas dois.
Eu não acredito que nenhum candidato lhe pareça digno de ser Prefeito de Gravatá. Respeito seu ponto de vista, sua opção, afinal o voto é secreto e lá na cabine cada vota em quem quer.
Mas, eu não concordo que o voto em branco seja a solução. A opção que o regime democrático nos faculta é da escolha de candidato legalmente registrado e apto a ser empossado no cargo.
Seria um voto de protesto o que já está provado que não leva a nada, não melhora coisa nenhuma.
Eu também acredito que em Gravatá existe outros nomes que podeiriam disputar a Prefeitura, mas eles não aparecem. Assim, em vez de se abrir o leque de opções, limita-se a quatro o que quer dizer que já melhorou um pouco.
Espero que a maioria não siga o conselho desse cidadão e saiba escolher o melhor para nossa cidade que anseia por idéias novas de crescimento e progresso. Não esperamos por empregos tempoários e de favor do poder público e sim que o progresso se implante e traga oportunidade de emprego em empresas privadas, onde cada um tem que lutar para mante-lo, onde a conquista se faz pela competência e não é trocada por votos, o que vincula o eleitor ao candidato, o que o torna dependente, subserviente e fraco, sem vontade própria.
Precisamos de um Prefeito compometido com os seus munícipes e cuide da saúde, da educação, da habitação, da segurança, do saneamento, das estradas, das ruas esburacadas, da oportunidade de emprego, do comércio, das indústrias, que tenham um programa de governo responsável, exequivel e não utópicos e faraônicos, pois este nós sabemos, não faz nada.
Quem sabe, diante de uma proposta séria, esse cidadão e outros não mudem de idéia.
Fico aqui na esperança.
Nicéa Lima e Silva
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