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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

E o salário, oh!




Chico Anísio! Quem não se lembra dele? Como ele, no regime
militar, podia dizer isso, sem censuras? Na Rede Globo, que
apoiava o sistema? Não é fácil explicar! Será? Naquela época,
(1970-88) de fato, o professor, na maioria dos estados até que
ganhava um "trocado" a mais porque não havia concurso pú-
blico. Bastava ser um funcionário público ou ter um amigo po-
litico para indicá-lo! Se ele já tinha o seu salário certo, mais
esse “trocado”, porque iria à rua se manifestar contra isso? A
partir daí surgiu o que chamamos de professor"barnabé”. O
federal não, já obedecia alguns critérios. Doravante não será
fácil se recuperar o que foi perdido ou desgastado no campo da educação durante aquele período. E as Forças Armadas, de um
certo modo, e lá, nas casernas, havia disciplina e uma certa exigência cultural para continuar! 
Quem foi responsável por ela durante uns 10 anos? Será que era um tal de Jarbas Passarinho,
que só vivia voando prás “europas”e USA?  Sem politicagem, Miguel Arraes fez o primeiro
concurso para professores em Pernambuco e implantou o PCC (Plano de Cargos e Carreiras)
projetado pelo SINTEPE e CUT. Ninguém quer se lembrar disso, não? .


Breno dos Santos - Gravatá.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Justiça que não enxerga





 
Qual a diferença entre um ladrão de galinhas e um político? No Brasil é fácil de se responder: o primeiro já sabemos que geralmente passa fome, pode ser linchado na rua, se for prá cadeia será molestado, e ainda faz a faxina. Geralmente quando sai, será um forte candidato ao “banditismo”,
pois nos presídios se aprende muitas coisas, etc., e será fácil de ser eleito. Quanto ao político, se ele
se envolve em “peculato”, formação de quadrilha, etc. Mesmo sem ter curso superior, terá três julgamentos fora da lei normal, ou seja, do Código Penal. A prisão será especial e decidida pelos
seus cúmplices, pois se o voto é secreto, quem não votar é porque faz parte do esquema. E outras regalias que todos nós já sabemos. Agora já podemos dizer: “Te enxerga, oh,justiça!

Breno dos Santos-Gravatá



sábado, 8 de fevereiro de 2014

Dudu todo mofado

Segundo jornal O Globo Overseas, na pág10 da edição nacional, Dudu Campriles “que se diz contra velhas práticas eleitorais, agora afirma que cobra atestado ideológico e negocia aliança com Inocêncio Oliveira, símbolo da política tradicional”.

O titulo da retumbante reportagem de Paulo Pereira e Leticia  Lins é: “Relações tradicionais” – Na ‘nova política’, antigos nomes”..

Isso sem falar no Heráclito Fortes, no Jorge Bornhausen e no Roberto Freire – pior que um ex-comunista …

O amigo navegante deve se lembrar que ele e a Blábláblá acabaram de lançar um programa de Governo que lembra o Dadá Maravilha: “me dê a problemática que eu lhe darei a solucionática”.

Mais apropriado talvez fosse o discurso de Gleisi Hoffmann (e Dilma) no Senado.

Ou o mortal aforismo do Janio de Freitas: Dudu era um embuste no campo aliado e um embuste na oposição.

O amigo navegante merece reler a analise do professor Wanderley Guilherme sobre a oposição brasileira.

Sobre Inocêncio Oliveira, cabe recorrer a http://pt.wikipedia.org/wiki/Inoc%C3%Aancio_de_Oliveira, onde se vê que ele começou a mofada carreira na ARENA do Governo Militar.

Chega a ser engraçado: “nova política” !

O que diria o Vovô Miguel ?

Paulo HenriqueAmorim

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Prefeito recebe Sindicato dos Professores no Gabinete

Depois de 1h23min acaba a reunião no gabinete do prefeito entre o Sindicato dos Professores de Chã Grande. O Gestor do município Sr. Daniel Alves de Lima mostrou através de gráficos a realidade do município de não poder ceder ao aumento solicitado pelos professores. Foi mostrado que ficaria impossível fazer funcionar outros serviços indispensável a população se isso acontece-se. O prefeito Daniel Alves cedeu entrevista assim que acabou a reunião.