Não adianta se comentar sobre a educação com intenções políticas. Entra e sai governo, e nada muda se o corpo administrativo não tiver apoio ou valorização do magistério adequado.
Através dessa eficiente coluna do Diario de Pernambuco, já se exauriu os argumentos.
A história fala mais alto. Como já repliquei que a partir da década de 1970 o ensino público e privado exauriu seu declínio quando da sua popularização em massa, seguida das crises econômicas, que por sua vez congelava salários e recursos para a educação. Todos os governadores já tem seu discurso pronto para anunciar um reajuste ou outro tema referente a isso. Cada estado tem seu tipo de realidade, as vezes até “astronômicas”, onde o salário é bom, mas a educação não condiz e vice-versa. Gostaria que alguém me provasse o contrário!
Breno dos Santos-Gravatá
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