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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Gravata, cidade bipolar

De acordo com dados do IBGE, a cidade de Gravatá, diferente das demais cidades e sua vizinhança, tem dois tipos de habitantes: o nativo e o intinerante. Sua população nativa tem sua atividade economica agroecuária e comercial, enquanto a intinerante sobrevive de salários ou apenas visita a cidade, etc. Contribui com cerca 20% do PIB de consumo básico ou turístico.
De um certo modo esta estrutura econômica prejudica o crescimento e desenvolvimento econômico da cidade, causando um prejuízo aos habitantes nativos, uma vez que têm de sair da cidade em busca de emprego. Para quem não sabe, o clima ambiental favorece as culturas agrícola e pecuárias, como também  tem suporte para implantação de indústrias alimentícias e de utensílios domésticos de base ( fabricação de móveis em madeiras e/ou derivados). Finalmente, além de toda essa exposição sócioeconômica a cidadade suporta um prejuizo psicosocial porque uma grande parcela da população jovem nativa não tem condições de aventurar fora da cidade. Prefiro interpretar que Gravatá não é uma cidade comum, mas sim um centro de habitantes nativos cercados por forasteiros, tornando-se um dos maiores hotel ao ar livre do Brasil. Entenda como quiser!

Breno dos Santos-Gravatá   



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