De acordo com dados do IBGE, a cidade de Gravatá, diferente das demais
cidades e sua vizinhança, tem dois tipos de habitantes: o nativo e o intinerante. Sua população nativa tem sua atividade economica agroecuária e comercial, enquanto a intinerante
sobrevive de salários ou apenas visita a cidade, etc. Contribui com cerca 20% do PIB
de consumo básico ou turístico.
De um certo modo esta estrutura econômica prejudica o crescimento e
desenvolvimento econômico da cidade, causando um prejuízo aos habitantes nativos, uma vez
que têm de sair da cidade em busca de emprego. Para quem não sabe, o clima ambiental
favorece as culturas agrícola e pecuárias, como também
tem suporte para implantação de indústrias alimentícias e de utensílios domésticos de base ( fabricação de móveis em
madeiras e/ou derivados). Finalmente, além de toda essa exposição sócioeconômica a
cidadade suporta um prejuizo psicosocial porque uma grande parcela da população jovem
nativa não tem condições de aventurar fora da cidade. Prefiro interpretar que Gravatá não
é uma cidade comum, mas sim um centro de habitantes nativos cercados por forasteiros,
tornando-se um dos maiores hotel ao ar livre do Brasil. Entenda como quiser!
Breno dos Santos-Gravatá
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