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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Cotas e subestimação

 Os investimentos prioritários exercidos pelo governo estadual (informática, escolas de referências, integral,
 entre outras.) não justificam mais as cotas, por uma simples razão, respeitando, é claro, o aluno cotista: um
curso superior de qualidade, exige qualidade de ensino nas escolas públicas, pois sem este pré-requisito nada vai impedir que o aluno enfrente as mesmas dificuldades do aluno não cotista. Nós todos sabemos que o ensino de nível superior não vai ser diferenciado para o aluno cotista ou não, pois neste caso seria “chover no molhado”.Ser aprovado em um vestibular com notas abaixo  dos requisitos normais não vai tornar esse aluno em algo de muito especial, mas sim, pelo contrário, ele terá muito mais dificuldades no aprendizado, e por que não dizer discriminado indiretamente? Temos exemplos de alunos que antes desse sistema de cotas estiveram destaques, mesmo vindo de classe de baixa renda e de escolas públicas. Seria interessante rever os fatores socioeconômicos envolvidos neste tema e redefinir as estratégias de ensino extra escolar como o Projeto Rumo à Universidade, o Prouni, etc..

Breno dos Santos-Gravatá

Um comentário:

  1. Gostaria de aproveitar a oportunidade para dizer que os colaboradores deste portal merecem nossos
    sinceros parabéns pela iniciativa em se criar um informativo, de tamanhanha envergadura, de forma
    simples e objetiva, onde prevalece a democrática
    responsabilidade da divulgação da verdade pública
    na qual prevalece a liberdade de expressão.

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