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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A cruel derrota de Pilatos

“Amem os seus inimigos e orem pelos que vos perseguem! Pois se amarem os que vos amam, que recompensa vão ter?” Nessas palavras, Jesus de Nazareth encerrava suas pregações públicas, quatro dias antes de sua morte. Ele, Pilatos, lavou as mãos tentando enganar os idiotas presentes naquela sexta-feira. Barrabás foi capturado dez dias depois e condenado à perpétua. Seu instinto cruel, e de seus comparsas foram os motivos para enviá-los à Palestina, considerada na época, a pior cidade de se governar. Trinta e cinco anos depois, foi expulso por não conseguir controlar a revolta judaica e cristão(36 dC). Um ano depois,  foi viver em desgraça e morre por suicídio, em Roma. Calígula não apreciava seus métodos. Ele tinha medo de Jesus por ser o único pregador que o desafiara, sem mostrar medo.
A verdadeira igreja cristã surgiu a partir de 1530 d.C, enquanto a apostólica romana ainda permanece na farsa, usando a expressão “padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos”. Na realidade, matou Jesus de forma mais cruel dos seus métodos. Os dois ladrões, ao lado de Jesus, nunca foram julgados ou condenados à morte. Tratou-se de outra estratégia cruel para tentar iludir o povo judeu. (Veja os relatos de Filão e Flávio Josefo, em OPUS DEI)

Breno dos Santos-Gravatá

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