“Amem os seus
inimigos e orem pelos que vos perseguem! Pois se amarem os
que vos amam, que recompensa vão ter?” Nessas palavras,
Jesus de Nazareth encerrava suas pregações públicas, quatro dias antes de sua morte. Ele, Pilatos, lavou as mãos tentando
enganar os idiotas presentes naquela sexta-feira. Barrabás foi
capturado dez dias depois e condenado à perpétua. Seu instinto
cruel, e de seus comparsas foram os motivos para enviá-los à
Palestina, considerada na época, a pior cidade de se governar.
Trinta e cinco anos depois, foi expulso por não conseguir
controlar a revolta judaica e cristão(36 dC). Um ano depois, foi viver em desgraça e morre por suicídio, em
Roma. Calígula não apreciava seus métodos. Ele tinha
medo de Jesus por ser o único
pregador que o desafiara, sem mostrar medo.
A verdadeira
igreja cristã surgiu a partir de 1530 d.C, enquanto a apostólica romana
ainda permanece na farsa, usando a expressão “padeceu sob o
poder de Pôncio Pilatos”. Na realidade, matou Jesus de forma
mais cruel dos seus métodos. Os dois ladrões, ao lado de Jesus,
nunca foram julgados ou condenados à morte. Tratou-se de outra
estratégia cruel para tentar iludir o povo judeu. (Veja os relatos
de Filão e Flávio Josefo, em OPUS DEI)
Breno dos Santos-Gravatá
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