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terça-feira, 6 de novembro de 2012

JFK – A resposta que se cala!

“A verdade é o nosso maior valor, se o governo assassiná-la, se não podemos respeitar esses americanos, então esse não é o país onde eu nasci, nem onde quero morrer”. (Pat Garret–promotor de New Orleans, que conseguiu, em 1968, levar a julgamento o priprimeiro suspeito pela conspiração em que John Fitzgerald Kennedy fora vítima fatal em 22 de novembro de 1963). Numa investigação no congresso de 1976 a 1979 se provou a evidencia de que existiu a trama. Os arquivos da comissão foram bloqueados até 2029. O fracasso da invasão de Cuba, a derrota no Vietnã e a queda dos governos democráticos na America Latina, desde de 1964, se tratava de uma continuação desse poder militar paralelo dos EUA, que se iniciou com a renúncia de Jânio Quadros (1961) e os golpes militares que se seguiram no Brasil e nos países vizinhos, como a Argentina, Uruguai e Chile. A justificativa era o medo de que a antiga União Soviética invadissem a nossa America Latina.
Quem lucrou nessa obscura fase da nossa história foram os fabricantes de armas e o poder militar isolado.

Breno dos Santos-Gravatá

2 comentários:

  1. Por incrivel que pareça, John Kennedy foi considerado simpatizante do comunismo por
    ter visitado Moscow e China para negociar
    um acordo de de desarmamento nuclear. Não
    apoiou a invasão de Cuba por causa dos
    mísseis nucleares soviéticos. A máfia anti-
    catrista foi quem selecionou os 6 atiradores
    de elite que matou Kennedy, apoiados pelos
    fabricantes de armas, CIA e Chefes Militares.
    Ele foi o único presidente católico e descen-
    dente de irlandês. E em Dallas, Texas, onde
    ele foi assassinado, além de racistas, era o
    núcleo dos refugiados de Cuba.

    Breno dos Santos-Gravatá

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    1. Corrija-se: Jim Garrinson, é o nome do promotor que em
      1968 conseguiu provar que o assassinato de John Kennedy
      foi uma conspiração, e não uma tal aventura de um medíocre
      "bode expiatório", chamado de Lee Harvey Osvald.

      Breno dos Santos-Gravatá

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