“A verdade é o nosso maior valor, se o governo
assassiná-la, se não podemos respeitar esses americanos, então esse não é o
país onde eu nasci, nem onde quero morrer”. (Pat Garret–promotor de New
Orleans, que conseguiu, em 1968, levar a julgamento o priprimeiro suspeito pela
conspiração em que John Fitzgerald Kennedy fora vítima fatal em 22 de novembro
de 1963). Numa investigação no congresso de 1976 a 1979 se provou a evidencia
de que existiu a trama. Os arquivos da comissão foram bloqueados até 2029. O
fracasso da invasão de Cuba, a derrota no Vietnã e a queda dos governos
democráticos na America Latina, desde de 1964, se tratava de uma continuação
desse poder militar paralelo dos EUA, que se iniciou com a renúncia de Jânio
Quadros (1961) e os golpes militares que se seguiram no Brasil e nos países
vizinhos, como a Argentina, Uruguai e Chile. A
justificativa era o medo de que a antiga União Soviética invadissem a nossa America
Latina.
Quem lucrou nessa obscura fase da nossa história foram os fabricantes
de armas e o poder militar isolado.
Breno dos Santos-Gravatá
Por incrivel que pareça, John Kennedy foi considerado simpatizante do comunismo por
ResponderExcluirter visitado Moscow e China para negociar
um acordo de de desarmamento nuclear. Não
apoiou a invasão de Cuba por causa dos
mísseis nucleares soviéticos. A máfia anti-
catrista foi quem selecionou os 6 atiradores
de elite que matou Kennedy, apoiados pelos
fabricantes de armas, CIA e Chefes Militares.
Ele foi o único presidente católico e descen-
dente de irlandês. E em Dallas, Texas, onde
ele foi assassinado, além de racistas, era o
núcleo dos refugiados de Cuba.
Breno dos Santos-Gravatá
Corrija-se: Jim Garrinson, é o nome do promotor que em
Excluir1968 conseguiu provar que o assassinato de John Kennedy
foi uma conspiração, e não uma tal aventura de um medíocre
"bode expiatório", chamado de Lee Harvey Osvald.
Breno dos Santos-Gravatá