“Ensinar o quê,
para quem, para quê, e de que maneira?”(Luckesi) Graças a esse
espaço aberto da redação do Diario de Pernambuco, a manifestação sobre
a educação no Nordeste, vem ganhando destaque.
Em qualquer país
onde as desigualdades sociais são expressivas, tal propósito se torna
mais complexo. Os investimentos dos governos, em cada estado,
sempre ficará sujeito a tal preceito filosófico acima.
O âmago da questão
está em se encontrar um denominador comum onde o ensino
básico seja comum e as especificações educacionais vai sempre
depender das estruturas socioeconômicas das regiões. A estratégia de se
direcionar os requisitos, por trás de um gabinete, nem sempre condiz
com a realidade. Temos escolas de referencias e
profissionalizantes onde os resultados são positivos, mas diferenciá-las pode ser
interpretado como discriminação. Um processo de seleção para
determinadas escolas, como já vem sendo feito, ainda é adequado e menos
distorcido.
Breno dos Santos-Gravatá
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